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Navegação em Mar aberto e Interior: quais são as principais diferenças?
A gente sabe que os dois tipos de navegação possuem características únicas, mas você sabe quais são as principais? O que podemos levar em consideração na hora de comprar um barco?
Morar longe do mar não é mais motivo para ficar de fora do mundo náutico, pois as embarcações também se adaptam aos passeios em águas doces. A experiência em cada uma é única, você tem a versatilidade de praticar esporte, passear com a família e os amigos e conhecer novos lugares em ambas.
E para escolher o barco ideal primeiro saiba as diferenças entre navegar em águas salgadas ou doces.
Navegação em Mar aberto
A navegação em mar aberto é realizada em águas marítimas consideradas desabrigadas. Podemos considerar dois tipos de navegação em mar aberto:
Navegação oceânica é a navegação realizada a mais de 50 milhas náuticas da costa.
Navegação costeira é aquela realizada entre portos afastada de até 50 milhas náuticas da costa, mas não inferior a 3 milhas, ou em águas com até 200 metros de profundidade, o que ocorrer primeiro.
O Brasil tem um litoral imenso com diversas opções de áreas navegáveis e lindas para curtir o dia com a família.
Para um melhor entendimento, desenvolvemos um exemplo da costa do litoral norte de Santa Catarina:
No mar a densidade da água exige menos potência do motor, mas é sempre importante levar em consideração que você possui uma maior variável de tempo, vento e marola.
No mar, você também pode praticar esportes mais radicais com a Focker 242 ou Focker 255, ambas com modelos cabinado ou proa aberta, e caso você busque mais conforto na navegação, mais pessoas a bordo e desfrutar o passeio em família, temos a Focker 388 e a F420 Gran Coupé.
Navegação no Interior
Esse tipo de navegação ocorre em águas consideradas abrigadas, ou seja, em lagos, rios, baías e represas. Nesse tipo de navegação normalmente não há dificuldades no tráfego das embarcações, há poucas ondas ou menores, em uma água mais tranquila.
Assim como no litoral, o Brasil é rico em águas abrigadas, um exemplo disso é a Baía da Babitonga que contempla as cidades de Joinville, São Francisco do Sul e Itapoá. Um ponto ideal para quem gosta de navegar em águas calmas e abrigadas em um paraíso turístico natural. A Baía é um verdadeiro santuário ecológico com um conjunto de 24 ilhas e algumas paradas de lazer.
Outra dica bacana é navegar pelo Rio Uruguai, que se forma a partir da convergência dos rios Pelotas e Peixe na Serra Geral. Seu trecho serve de limite entre os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É um lugar com visuais impressionantes e com áreas para natação, repouso, lazer e diversão, além de ter épocas de pesca, perfeito para praticar a pesca esportiva.
Quando a navegação é feita em água doce, a densidade da água modifica e nesse caso, dependendo da sua necessidade, umas das possibilidades é trabalhar com um motor com uma potência mais alta ou equilibrar a motorização com um passo de hélice diferenciado.
Em águas abrigadas também é possível a prática de esportes radicais, e principalmente, por sua estabilidade, os passeios em família.
Benefícios das navegações
Os dois tipos de navegação tornam nossos momentos ainda mais inesquecíveis. Além de ser referência no mercado náutico, a Fibrafort tem o cuidado para que todos os seus barcos tenham o mesmo desempenho em águas doces e salgadas.
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